Evento virtual promove ciclo de “Diálogos para uma Bioeconomia Inclusiva na Amazônia”

 

Cumprindo o objetivo de aprofundar o debate, pavimentar caminhos e amplificar soluções que promovem uma bioeconomia inclusiva na Amazônia, o Hub de Bioeconomia Amazônica, iniciativa secretariada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) em parceria com a Green Economy Coalition (GEC), inicia em agosto o projeto “Diálogos para uma bioeconomia inclusiva na Amazônia”.

O projeto tem início comuma série de três diálogos prevista para o próximo dia 2 de agosto. O tema do primeiro encontro parte da  pergunta “Bioeconomia para quem? o protagonismo dos povos da floresta para uma agenda de bioeconomia inclusiva na Amazônia”.

O debate será transmitido no canal da FAS no Youtube, das 16h às 17h30, horário de Brasília. Para participar, acesse o formulário “Diálogos para uma bioeconomia inclusiva na Amazônia” e faça a inscrição (link http://bitly.ws/t3dI).

O primeiro diálogo coloca os povos da floresta, saberes tradicionais, experiências em sustentabilidade e conservação de biodiversidade no centro das soluções para o desenvolvimento da bioeconomia amazônica e das cadeias produtivas.

A facilitadora global do Hub de Bioeconomia Amazônica, Marysol Goes, destaca que os diálogos também visam gerar recomendações e propostas que sejam relevantes para a realidade da região.

“É fundamental amplificar vozes, disseminar experiências e dar visibilidade às soluções desenvolvidas por diferentes atores importantes que estão definindo e construindo uma nova economia para a região. Pois é assim que podemos gerar soluções que sejam relevantes e que partem, principalmente, da realidade de quem vive os desafios para o pleno desenvolvimento da bioeconomia amazônica.”

Para a discussão, estarão presentes o presidente da Associação de Moradores e Usuários da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Amurman), Raimundo Rodrigues;  a professora e artesã Izolena Garrido, liderança da comunidade Tumbira, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro RDS; Francisca Arara, indígena do povo Arara, chefe do departamento de regulação no Instituto de Mudanças climáticas do Acre (IMC/AC) e presidente do comitê regional para parcerias com Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais da Força Tarefa dos Governadores; e o consultor de projetos sócio ambientais e fundador da Experiência Mawé no município de Maués/AM, Ítalo Mamud Michiles.

Próximos diálogos

Os próximos eventos acontecerão nos dias 16 e 30 de agosto com os temas “Políticas estaduais para o fomento de uma bioeconomia inclusiva na Amazônica” e “O papel da cooperação internacional para uma bioeconomia inclusiva na Amazônia”. Os horários e participantes serão divulgados em breve.

Sobre o Hub de Bioeconomia Amazônica

O Hub de Bioeconomia Amazônica conecta, articula e amplifica experiências e soluções de diversos atores para a promoção de uma bioeconomia inclusiva na Amazônia. A rede tem parceria da Green Economy Coalition – a maior aliança global de organizações multissetoriais engajadas na promoção de uma economia verde e justa no mundo – e da Fundação Amazônia Sustentável (FAS) – organização reconhecida como a maior instituição amazônica atuante na região, e eleita melhor ONG do Brasil em 2021, segundo o ranking do Prêmio Melhores ONGs. Saiba mais em https://bioeconomiaamazonia.org/ .

Quer ser membro da rede e colaborar com o crescimento da bioeconomia inclusiva na Amazônia? Acesse o site e saiba como participar.

Sobre a FAS

Fundada em 2008 e com sede em Manaus/AM, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil e sem fins lucrativos que dissemina e implementa conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia. A instituição atua com projetos voltados para educação, empreendedorismo, turismo sustentável, inovação, saúde e outras áreas prioritárias. Por meio da valorização da floresta em pé e de sua sociobiodiversidade, a FAS desenvolve trabalhos que promovem a melhoria da qualidade de vida de comunidades ribeirinhas, indígenas e periféricas da Amazônia.

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Rodrigo Rivera